$1506
fundo para cartaz de bingo beneficente,Participe de Transmissões ao Vivo em HD, Onde Eventos de Jogos e Interações com o Público Criam uma Experiência de Jogo Verdadeiramente Única e Envolvente..Existe controvérsia a respeito da origem destas figuras. Um ponto de vista, sustentado por Anthony Weir e James Jerman, é que as ''Sheelas'' foram talhadas pela primeira vez na França e na Espanha no século XI, e o motivo chegou depois à Grã-Bretanha e Irlanda no século XII. A obra de Weir e Jerman foi uma continuação da investigação iniciada por Jørgen Andersen, que escreveu ''The witch on the wall'' (1977), o primeiro livro sério sobre as ''Sheela na Gigs''. Eamonn Kelly, Conservador de Antiguidades Irlandesas do Museu Nacional da Irlanda em Dublin, fala no seu livro ''Sheela-na-gigs: origins and functions'' sobre a distribuição das ''Sheelas'' na Irlanda para apoiar a teoria de Weir e Jerman: quase todas as ''Sheelas'' conservadas ''in situ'' estão em regiões conquistadas pelos anglonormandos (século XII), enquanto nas zonas que permaneceram «irlandesas nativas» aparecem só umas poucas. Weir e Jerman também argumentam em ''Images of lust'' que a sua localização nas igrejas e a sua fealdade com respeito aos ''standards'' medievais sugerem que foram usadas para representar a luxuria feminina como horrível e pecaminosamente corrompedora.,As espécies que ocorrem nessas comunidades podem incluir nativas e exóticas. Um estudo realizado em uma área de pastagem abandonada às margens da Represa de Itupararanga, Votorantim (São Paulo, Brasil) encontrou 25 espécies, as quais foram identificadas e separadas em dois grupos: as tóxicas (5 espécies) e as não tóxicas para o gado e/ou o ser humano. Dentre as não-tóxicas, várias delas são reportadas como de uso medicinal pela população local. Em outro estudo realizado na cidade de Cuiabá (Mato Grosso, Brasil) foram identificadas 109 espécies de 81 gêneros. distribuídos por 35 famílias botânicas, indicando uma elevada diversidade. A família Poaceae apresentou o maior número de espécies (14), seguida de Asteraceae (13), Fabaceae (11), Euphorbiaceae (10) e outras com menor número. Dentre as espécies levantadas, menciona-se uso medicinal para 48 delas. A comunidade de plantas ruderais da cidade de Curitiba (Paraná, Brasil) inclui 141 espécies, em 34 famílias botânicas e as famílias com maior número de espécies também foram Asteraceae (28) e Poaceae (15). Um Unaí (Minas Gerais, Brasil), observou-se 21 espécies pertencentes a 10 famílias botânicas, com maior número em Convolvulaceae (5 espécies) e Fabaceae (4 espécies)..
fundo para cartaz de bingo beneficente,Participe de Transmissões ao Vivo em HD, Onde Eventos de Jogos e Interações com o Público Criam uma Experiência de Jogo Verdadeiramente Única e Envolvente..Existe controvérsia a respeito da origem destas figuras. Um ponto de vista, sustentado por Anthony Weir e James Jerman, é que as ''Sheelas'' foram talhadas pela primeira vez na França e na Espanha no século XI, e o motivo chegou depois à Grã-Bretanha e Irlanda no século XII. A obra de Weir e Jerman foi uma continuação da investigação iniciada por Jørgen Andersen, que escreveu ''The witch on the wall'' (1977), o primeiro livro sério sobre as ''Sheela na Gigs''. Eamonn Kelly, Conservador de Antiguidades Irlandesas do Museu Nacional da Irlanda em Dublin, fala no seu livro ''Sheela-na-gigs: origins and functions'' sobre a distribuição das ''Sheelas'' na Irlanda para apoiar a teoria de Weir e Jerman: quase todas as ''Sheelas'' conservadas ''in situ'' estão em regiões conquistadas pelos anglonormandos (século XII), enquanto nas zonas que permaneceram «irlandesas nativas» aparecem só umas poucas. Weir e Jerman também argumentam em ''Images of lust'' que a sua localização nas igrejas e a sua fealdade com respeito aos ''standards'' medievais sugerem que foram usadas para representar a luxuria feminina como horrível e pecaminosamente corrompedora.,As espécies que ocorrem nessas comunidades podem incluir nativas e exóticas. Um estudo realizado em uma área de pastagem abandonada às margens da Represa de Itupararanga, Votorantim (São Paulo, Brasil) encontrou 25 espécies, as quais foram identificadas e separadas em dois grupos: as tóxicas (5 espécies) e as não tóxicas para o gado e/ou o ser humano. Dentre as não-tóxicas, várias delas são reportadas como de uso medicinal pela população local. Em outro estudo realizado na cidade de Cuiabá (Mato Grosso, Brasil) foram identificadas 109 espécies de 81 gêneros. distribuídos por 35 famílias botânicas, indicando uma elevada diversidade. A família Poaceae apresentou o maior número de espécies (14), seguida de Asteraceae (13), Fabaceae (11), Euphorbiaceae (10) e outras com menor número. Dentre as espécies levantadas, menciona-se uso medicinal para 48 delas. A comunidade de plantas ruderais da cidade de Curitiba (Paraná, Brasil) inclui 141 espécies, em 34 famílias botânicas e as famílias com maior número de espécies também foram Asteraceae (28) e Poaceae (15). Um Unaí (Minas Gerais, Brasil), observou-se 21 espécies pertencentes a 10 famílias botânicas, com maior número em Convolvulaceae (5 espécies) e Fabaceae (4 espécies)..